Está na reta final do curso de medicina mas há possibilidade de não querer ser médica. Pelo menos não da forma a que estamos habituados. A Inês é vice-presidente para as relações externas da Associação de Estudantes da Faculdade de Medicina de Lisboa e vê a medicina como uma forma de ajudar pessoas. E pode nem precisar de vestir uma bata ou estar num consultório para o fazer. Uma conversa sobre saúde pública e o movimento associativo estudantil.
