A organização distrital do PCP em Leiria enviou às redações uma chamada de atenção para um problema que tem afetado todos os portos e comunidades piscatórias nacionais: a falta de isco.
Num momento em que a pesca de cerco está parada, há muito pouco isco nas lotas e, o pouco que há e que chega à venda, encontra-se a preços proibitivos para os armadores de pesca.
João Delgado, do partido, explicou à Cister FM que “a principal produção de espécies que servem de isco”, principalmente a sardinha e a cavala, se encontra parada e, por isso, “há uma grande escassez de isco”.
O PCP acredita que os movimentos e as organizações sindicais de pescadores devem dialogar diretamente com a tutela, mas considera que a solução inicial para este problema seria a identificação de algumas embarcações para realizarem a pesca das espécies de isco ou, então, o aumento dos entrepostos que armazenam o isco.
R. Cister, Adriana Zeferino