Nos vários programas do Potencialidades, da CFM, a falta de elementos nos agrupamentos de escuteiros é partilhada pela maioria dos dirigentes.
Uma preocupação que recai, principalmente, pela escassez de elementos adultos, que pretendam ser chefes.
A opinião é partilhada por Dulce Custódio, chefe dos Agrupamento de Escuteiros 370 – Porto de Mós.
Apesar da falta de elementos, a dirigente garante que só há mais valias em ser escuteiro!
Não só pelos valores que se ganham, como o espírito de solidariedade e de voluntariado, mas também a nível profissional! Já que “num currículo, ser escuteiro pode fazer a diferença”, devido às capacidades que se desenvolvem, nomeadamente o sentido de responsabilidade e de trabalho em equipa.
A dirigente termina a sua intervenção no programa com um apelo aos pais, independentemente de os seus filhos serem, ou não, escuteiros, para que “deixem os filhos brincar ao ar livre”.
R. Cister, Adriana Zeferino
