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Crescimento excessivo de algas na Lagoa de Óbidos obriga a estudo pelo IPMA

As algas na lagoa de Óbidos estão a crescer de forma excessiva, o que vai obrigar a um estudo por parte do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

À CFM, o presidente da Câmara Municipal das Caldas da Rainha, Vítor Marques, anunciou “a possibilidade de ser criada uma entidade de cogestão da Lagoa de Óbidos, entre o município e as várias entidades e associações a ela ligadas”. Na última reunião acerca deste projeto, que terá uma decisão final no dia 21 de fevereiro, um dos assuntos foi, exatamente, este crescimento excessivo das algas.

O autarca refere que a solução mais rápida seria o desassoreamento junto à ligação do mar e, recordo, na semana passada, estiveram na Lagoa de Óbidos, a propósito desta situação, o Secretário de Estado do Ambiente, Hugo Pires, a Secretária de Estado das Pescas, Teresa Coelho, o presidente do IPMA, José Ângelo Silva, e alguns elementos da Agência Portuguesa do Ambiente.

As ostráceas, normalmente, são sinal de saúde do ecossistema, mas, neste caso, não – devido à quantidade excessiva.

R. Cister

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